quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A vida nas águas das montanhas


Resumo do Texto "A vida nas águas das montanhas"
  
        A Serra do Cipó fica localizada no centro do estado de Minas Gerais, é uma região montanhosa que existem grande números de córrego e riachos com a água limpa e frias, ela é uma divisora de rios onde, de um lado nascem rios da cabeceira do rio doce e do outro, rios da cabeceiras do rio São Francisco .
         Esta sendo desenvolvido um trabalho de pesquisa das cabeceiras dos rios no Parque Nacional da Serra do Cipó-Minas Gerais.
          O objetivo é criar um inventário de biodiversidade das águas na região, onde por meio de fatores químicos, físicos e biológicos são medidas a boa qualidade da água.
           Pode-se destacar como uma consequência dos estudos da biodiversidade o uso dos macroinvertebrados bentônicos (Ex: larvas de insetos aquáticos e semi-aquáticos, moluscos, etc.) excelentes bioindicadores da qualidade de água, pois sua sobrevivência só é possível em condições ambientais favoráveis longe da poluição a qual não resistem. São importantes também na manutenção dos processos ecológicos de produção, consumo e decomposição da matéria orgânica.
           Na Serra do Cipó se observa a coloração variada dos rios (transparantes e escuros) devido à presença de composto químicos. Além disso tem grande teor de sílica solúvel em água; Limnólogos que estudam a ecologia dos ambientes aquáticos continentais consideram essa característica importante para o metabolismo das algas diatomáceas que desenvolvem junto aos cascalhos e rochas do fundo dos rios, onde substratos com biofilme (fina camada de algas unicelulares, bactérias, fungos, protozoários, rotíferos e leveduras) crescem onde o sol ilumina o fundo do leito, ocorrem também dos musgos e plantas floriferas, produtoras primárias da serra. Significando assim que obtém energia através da fotossíntese e são alimentos para outros organismos das cadeias alimentares aquáticas locais.
            Com ótima saúde ambiental das nascentes tudo indica que os córregos estão preservados e livres de influência antrópica, podendo ser encontrada grandes quantidade de bioindicadores de diferentes ordens de insetos aquáticos, muitas espécies ainda não descritas pela ciência.
            É mantido um controle na região da serra fazendo frequentes coletas para verificação dos organismos e para obtenção de cálculos médios de desvios do padrão.
            Se tratando do uso dos bioindicadores, os macroinvertebrados bentônicos como já citados anteriormente são ótimo bioindicadores da qualidade da água por não resistirem a poluição e também por possuirem longa duração de vida se comparada a outros organismos aquáticos e tem facilidade em serem utilizados na amostragem por seu tamanho relativamente grande. Em rios se adaptam ao fluxo da água desenvolvendo melhores adaptações físicas, aproveitando a alimentação presente no meio e com mecanismos eficientes de reprodução.
            A diversidade nos rios mostra o solo com muita matéria orgânica, chegando a um aspecto de brejo e onde temos a mata ciliar como fonte de energia em trechos a 2km das nascentes. O material orgânico junto ao ambiente aquático são decompostos pelos macroinvertebrados bentônicos, onde eles transformam os fragmentos decompostos em moléculas simples por oxidação.
            As estratégias de vida para manter as populações dos insetos aquáticos nas cabeceiras dos rios são por meio de dois processos, o vôo compensatório - fêmeas voam à montanha e colocam seu ovos - ou larvas nadam em direção de onde nasceram
            Foram encontrados nos córregos e rios da serra do Cipó relações de foresia, onde indíviduos foréticos habitam ou se refugiam nos corpos de hospedeiros transportadores para evitar até mesmo a predação pelo hospedeiro.
            Os estudos desenvolvidos abordam diferentes metodologias para avaliar a biodiversidade dos macroinvertebrados bentônicos e sua relação com o meio aquático em que vivem, visando dar continuidade as pesquisas deverão ser fornecidas políticas de conservação e utilização dos recursos naturais da serra.
           

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Trabalho tipo de microscópio


TERÇA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 2012

Óptica


As características do microscópios são de enorme importância para os estudos e análise. Dessa forma a microscopia óptica apresenta dois sistemas de lentes convergentes, sendo elas a “objetiva” e a “ocular”. De maneira a exemplificar o funcionamento de cada lente objetiva caracteriza-se por ser um apanhado de lentes que apresentam uma menos distância focal fornecendo uma imagem real e ampla do material. De outra forma a “ocular” também é formada por lentes convergentes, no entanto tem a função de uma lupa, nos dando a imagem virtual ampliada da real imagem formada pela lente objetiva.
Neste tipo de microscópio existem duas maneiras para prepararmos o material, sendo ela temporária ou definitiva.
A preparação temporária proporciona uma observação de células no seu meio normal de vida, água salgado, plasma sanguínea.
A preparação definitiva aborda uma análise na qual as células fique preservadas, sendo fixadas e coloridas para melhor visualização de seus componentes.

MET


Microscopia eletrônica de transmissão se baseia através de uma imagem bidimensional, pela passagem de um feixe de elétrons através de cortes extremamente finos das amostras a imagem de forma através de da impressão de feixe de elétrons na tela de observação.

As amostras para serem analisadas em um MET devem possuir espessuras de 500 a 5000A, ela não deve ser alterada através de deformação plastica de fuão de hidrogênio durante o polimento de eletrolíticos ou transformações martensíticas. A preparação de lâminas finas de metais segue a seguinte sequência de preparação: corte de lâminas de 0,8 a 1,0mm de espessura afinamento por polimento mecânico até 0,10 – 0,20mm de espessura e polimento eletrolítica final.

Integrantes :Cleiton Teixeira / Rodolpho Pontes


MEV

microscópio eletrônico de varredura (MEV) utiliza um feixe de elétrons no lugar de fótons utilizadas em um microscopia óptica convencional. Tendo uma aparência tridimensional das amostras.


O funcionamento se deve através da energia que é comunicada a uma não partícula, carregada por meio de um campo elétrico acelerado. Devido as cargas os elétrons podem ser focalizados por campos eletrostáticos ou eletromagnéticos

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Trabalho de campo ( Serra Santa Helena ) / membros: Cleiton Teixeira e Diego Algusto

Diego Algusto e Cleiton Teixeira






Barraginha. A tecnologia das barraginhas se aplica a todas as regiões dos Cerrados e Semi-árida e outras, onde predominam solos porosos, os quais, sob barragens, funcionam como uma esponja armazenadora de água semi-filtrada, sob chuvas. Sendo assim as barraginhas tem como característica principal a recuperação de áreas degradadas pela chuva, além de revitalização e perenização de mananciais. (foto Cleiton Teixeira)




Bolsa-de-Pastor ou Saco-de-Carneiro (Gênero Zeyheriatambém conhecido por ipê-tabacobolsa-de-pastorcamaruçubucho-de-boiipê-bóiaipê-cabeludo,ipê-cumbucaipê-pretoipê-unavelame-do-mato e saco-de-carneiro, é uma espécie de planta da família Bignoniaceae . É chamado de ipê, mas não faz parte do gênero Tabebuia.(foto Cleiton Teixeira)



Cedro Nome científico: Cedrela fissilis. Nome comum: Cedro, Cedro-Rosa, Cedro-Vermelho, Cedro-Branco, Cedro-Batata, Cedro-da-Várzea, Cedro-Amarelo, Cedro-Cetim(Família: Meliaceae. Espécie climácica)veja na imagem que e de grande porte, com alturas entre 20 e 35 metros quando adulta. Sua madeira é leve a moderadamente pesada, macia ao corte e durável em ambiente seco.  (foto Cleiton Teixeira)




Macaúba  Nome científico: Acrocomia aculeata (lacq ) Lood. ex Mart .Nome popular: macajuba; coco-de-espinho (Família botânica: Palmae. Origem: Matas do norte até o sudeste do Brasil) Entre os coqueiros que vegetam produzem abundantemente no Brasil, dando cocos geralmente apreciados e de grande valor industrial e comercial, distingui-se o que é mais vulgarmente conhecido no norte do Brasil como macaubeira e no sul, coqueiro-de-catarro (foto Cleiton Teixeira)





Bromélia em processo de epifitismo Epífitas, nome científico epitus ormoscatis, são, por etimologia, plantas sobre plantas, ou seja, plantas que vivem sobre outras plantas.(foto Cleiton Teixeira) 



Serrapilheira. A serrapilheira, é composta principalmente por materiais que caem da cobertura vegetal: folhas, flores, frutos, sementes, que são degradados e reciclados por microorganismos importantes na ciclagem de nutrientes. Constitui-se de matéria orgânica de origem animal e vegetal que é depositada sobre o solo que será posteriormente matéria orgânica do solo, tornando-se um dos locais de ciclagem de elementos químicos inorgânicos e transferência de energia. (foto Cleiton Teixeira) 





Vinhático (Gênero Plathymenia)Nome científico: Platymenia foliolosa. Nome comum: Vinhático, Vinhático da mata, vinhático rajado, vinhático amarelo, pau de candeia.( Família: Leguminosae (Mimosoideae)).Conforme a imagem e uma  espécie pioneira, pode atingir alturas de 15 a 30 m de altura, com tronco bastante áspero e descamante, de 25-35 cm de diâmetro. (foto Cleiton Teixeira)




Quaresmeira roxa Nome científico: Tibouchina granulosa. Nome comum: Quaresmeira, flor-de-quaresma, quaresmeira-roxa, quaresma. (Família: Melastomataceae. )Espécie Pioneira com altura de 8 a 12 m quando adulta. Muito apreciada por sua beleza, é uma espécie que pode ser utilizada para arborização urbana e projetos de paisagismo. (foto Cleiton Teixeira)



Embaúba  (Gênero Cecropia)Nome Científico. Cecropia glazioui. Nome comum: Embauba. Árvore da preguiça ( Família: Cecropiaceae) Podendo chegar a 15 m de altura. Árvore de tronco reto, oco. Folhas longipecioladas, duras, ásperas, esbranquiçadas em baixo. Fruto oval, pequeno(0,5 cm), roxo escuro. Como possuem caule e ramos ocos, vivem em simbiose com formigas especialmente as do gênero Azteca, que habitam no seu interior e que as protegem de animais herbívoros - daí seu nomes castelhanos de hormigo ou hormiguillo, estas formiga protege a arvores de parasitas como o cipó. (foto Cleiton Teixeira)







Ninfas aquáticas de insetos (náiades): bioindicadoras de qualidade de água Lavar de liberula.Conhecida também como ninfas aquaticas de insetos (náiades):bioindicadores de qualidade de água. (foto Cleiton Teixeira)






Pequizeiro Nome Científico: Caryocar brasiliense Camb. Nomes Populares: Pequi (MG, SP); Piqui (MT); Piquiá-bravo; Amêndoa-de-espinho, Grão-pequiá; Pequiá-pedra; Pequerim; Suari; Piquiá.( Família: Caryocaracea ) Ordem: Guttiferales) Distribuição: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins. (foto Cleiton Teixeira)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Osmose


Osmose: é a passagem do solvente de uma região pouco concentrada em soluto para uma mais   concentrada. Podemos obeservareste processo quando temperamos uma salada de tomate com sal, por exemplo.L solução aquosa no recipiente, que é água que as células perderam para o meio, que estava hipertônica.



Para entedermos a osmose e importante conhecermos os seguintes conceitos:
.
Solução hipertônica: Solução que estar mais concentrada em soluto que o meio:
Solução hipotônica: Solução que está menos concentrada em soluto que o meio:
Solução ISOTÔNICA: Quando a concentração de soluto na célula  e no meio são iguais.
( veja: QUIMICA: solução)

Representação esquematica da osmose em células vegetais.

Pressão Osmótica

Quando temos um sistema hipotético a 20  C, com dois compartimentos separados por uma membrana água pura e no outro uma solução,chamamos de pressão osmotica a força que deverá ser aplicada para parar a osmose nesse sistema.

A pressão osmótica tambem está relacionada com o turgor da planta,crescimento e movimentaçaõ.

Energértica

A osmose ocorre dfe um local onde o solvente tem um alto potencial químico para um local com solvente químico aumenta com a temperatura e com a pressão, diminuindo com concentração do soluto.

os conteúdos celulares também estão sob Pressão de parede, que aumenta  a energia livre da célula.

o potencial químico do solvente ( ou potencial de água da célula )nos mostra a direção da difusão.
sentido:
A->B
->
Osmose
assume sempre um valor negativo, sendo o valo zero para a água pura e é resultado da interação osmotico.

O potencial osmótico está relacionado com a energia livre da célula.

Na região de obsorção de água na planta,ou seja,na nariz,o valorde u é mais alto que nas folhas o que promove a movimentação da água do solo até as folhas para que ela faça a fotossíntese.

Apesar das condições nas plantas estarem sempre em equilibrio, ela está sempre absorvendo e perdendo água.

       Energia

A osmose ocorre de um local onde o solvente tem um alto potencial químico para um local com solvente de baixo potencial químico. O potencial químico aumenta com a temperatura e com a pressão, diminuindo com a concentração do soluto.
Os conteúdos celulares também estão sob Pressão de Parede, que aumenta a energia livre da célula.
O potencial químico φ do solvente (ou potencial de água da célula) nos mostra a direção da difusão. A osmose sempre acontecerá no seguinte sentido:
φ A -> φ B ->
Osmose
φ assume sempre um valor negativo, sendo o valo zero para a água pura e é o resultado da interação da Pressão de Parede (Pw) com o Potencial Osmótico (π), logo
φ = π + P
O potencial osmótico está relacionado com a energia livre da célula.
Na região de absorção de água na planta, ou seja, na raiz, o valor de ψ é mais alto que nas folhas, o que promove a movimentação de água no xilema, do solo até as folhas para que ela faça a fotossíntese.
Apesar das condições nas plantas estarem sempre em equilíbrio, ela está sempre absorvendo e perdendo água.